dezasseis, o número de equipas no Moçambola 2016.
Com a aprovação desta proposta, escapam da descida de divisão o Primeiro de Maio de Quelimane e o Desportivo de Nacala, equipas que em função da classificação final do Moçambola deste ano, a par do Ferroviário de Quelimane, não reuniram pontuação suficiente para se manterem no escalão maior do futebol moçambicano.
O Presidente do Desportivo de Nacala, Momed Munir, classifica de milagre a manutenção da sua equipa no Moçambola 2016, para a satisfação dos “nacalenses”, que assim vão continuar com dois representantes na prova.
Da banda do Primeiro de Maio de Quelimane, a notícia da manutenção no escalão maior do futebol moçambicano, o Moçambola, foi e é vivida com alguma contenção.
É que, segundo o Presidente da colectividade, Atanásio Jordão, o Primeiro de Maio de Quelimane está desprovido de tudo ou quase tudo, sobretudo de meios financeiros para fazer face às exigências de uma prova de dimensão do Moçambola.
Entretanto, o Presidente do Clube Ferroviário de Maputo, Sancho Quipiço Júnior, em algum momento “gelou” a sala onde decorria a Assembleia-Geral Extraordinária desta segunda-feira, da Liga Moçambicana de Futebol.
Quipiço Júnior mostrou-se contra a aprovação da proposta do alargamento das actuais 14 para 16, o número de equipas no Moçambola 2016.
Entre dúvidas e certezas, o Presidente da Liga Moçambicana de Futebol, Ananias Couana, era um homem visivelmente satisfeito e não caso para menos.
Ainda não completou um mês após ter sido empossado, é já dá mostras de que quem promete cumpre.
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