Gabaski para se manterem agarrados por um quarta partida consecutiva que se estendeu até a prorrogação.
Em última análise, os africanos ocidentais conquistaram uma vitória merecida, conquistando o título na terceira vez de pedir derrotas cruéis nas finais de 2002 e 2019.
Senegal começou com o pé da frente e recebeu um pênalti logo no quarto minuto, com o lateral-esquerdo Saliou Ciss sobreposto a ser derrubado por Mohamed Abdelmonem enquanto corria em direção à linha de fundo. O árbitro Victor Gomes não hesitou em apontar o ponto.
Sadio Mané cobrou o pênalti e chutou bem no meio, mas foi desviado para a segurança pelo goleiro egípcio Gabaski.
Os Leões de Teranga continuaram a pressionar, com Ismaila Sarr uma pedra no sapato da defesa egípcia. O ala do Watford criou duas vezes chances para Mané com cruzamentos do flanco direito, mas nas duas vezes a bola teve ritmo demais para o último capitalizar.
Os faraós tiveram seu primeiro chute no alvo aos 28 minutos e, sem surpresa, foi Mohamed Salah quem teve a chance, passando por alguns desafios antes de desferir um chute rasteiro que foi confortavelmente seguro por Edouard Mendy.
O goleiro senegalês fez uma defesa muito mais precisa no poste esquerdo de outro chute de Salah no final do primeiro tempo, com o atacante do Liverpool chicoteando um chute de pé esquerdo em direção ao canto superior de um ângulo apertado.
No entanto, os arremessos de Salah foram a exceção e não a regra, com os africanos ocidentais mandando no jogo e parecendo o time mais afiado e fresco. Apesar disso, o intervalo chegou com o placar ainda travado em 0 a 0.
O Senegal continuou a fazer a maior parte do jogo ofensivo no segundo tempo, com seu primeiro chute a gol após o intervalo um chute rasteiro de Nampalys Mendy aos 50 minutos, que foi direcionado diretamente para Gabaski.
PENALIDADE DE MANE CONQUISTA A VITÓRIA
O goleiro egípcio fez uma intervenção muito mais impressionante três minutos depois, quando sufocou a bola nos pés de Mané após uma jogada mais penetrante pela direita de Ismaila Sarr.
Os norte-africanos, sentindo que o Senegal estava a assumir um controlo cada vez maior do jogo, fizeram uma tripla mudança pouco antes da hora de jogo, com Marwan Hamdi, Ahmed Zizo e Mahmoud Trezeguet a subirem do banco.
As substituições certamente ajudaram a desacelerar o ímpeto do Senegal. Zizo fez um belo cruzamento de cobrança de falta aos 69 minutos, escolhendo Abdelmonem, mas o zagueiro desmarcado cabeceou por cima do travessão para desperdiçar a primeira chance do Egito no segundo tempo.
Cinco minutos depois, Marwan Hamdi recebeu um cruzamento do flanco esquerdo de Ahmed El Fotouh, mas o seu cabeceamento saiu ao lado do alvo.
Essa provou ser a última chance clara do regulamento 90, com as equipes indo para meia hora extra após o apito final.
O primeiro minuto da prorrogação viu ainda mais heroísmo do goleiro Gabaski, que fez uma bela defesa rasteira à sua esquerda para impedir um chute do substituto Boulaye Dia, já que o Senegal mostrou imediatamente que não se contentaria apenas com os pênaltis.
Aos 100 minutos, o goleiro dos faraós fez outra defesa notável, mergulhando para a esquerda para desviar um cabeceamento para baixo de Bamba Dieng, enquanto o escanteio resultante viu Abdou Diallo cabecear para fora do alvo.
Senegal não desistiu de seus esforços para tentar evitar um tiroteio, com Dieng voando de longa distância aos 115 minutos e vendo mais travessuras do excelente Gabanski, e pouco tempo depois, na outra ponta, Mendy teve que se mover bruscamente para desviar o chute forte de Zizo por cima do travessão.
Por fim, a partida terminou em 0 a 0 após 120 minutos exaustivos, restando pênaltis para decidir o destino do troféu.
A disputa de pênaltis terminou com Mane, que havia perdido um pênalti no início do jogo, rematando para a vitória do Teranga Lions depois que o goleiro Mendy defendeu o chute anterior de Mohanad Lasheen.
Senegal 0
Egito 0
Após prolongamento – Senegal venceu por 4-2 nos penalties
Senegal: E. Mendy, B. Sarr, Koulibaly, Diallo, Ciss, Kouyate (P. Gueye 66'), N. Mendy, I. Gueye, I. Sarr (Dia 77'), Mane, Diedhiou (Dieng 77')
Egito: Gabaski, Ashour, Abdelmonem, Mah. Hamdi, El Fotouh, Fathi (Lasheen 99'), Elneny, El Solia (Trezeguet 59'), Salah, Marmoush (Zizo 59'), Mohamed (Mar. Hamdi 59')
Fonte:da Redação e da supersport
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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