da infraestrutura esportiva do País e no apoio a atletas em preparação para a Olimpíada do Rio 2016.
Como país-sede, o Brasil conseguiu seu melhor desempenho na história dos Jogos com 19 medalhas (sete de ouro, seis de prata e seis de bronze), mas não atingiu a meta estipulada pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) de figurar pela primeira vez no top 10 do quadro de medalhas levando em conta o número de conquistas. Por este critério, o Brasil fechou os Jogos na 13ª colocação, com três medalhas a menos do que o Canadá, décimo colocado.
“Vamos manter o Bolsa Atleta, e buscar mecanismos para que o Bolsa Pódio seja mais eficiente, modalidade a modalidade. É preciso que o esporte seja visto como política pública necessária para o desenvolvimento do País”, disse Picciani, em entrevista coletiva neste domingo.
No Rio de Janeiro, o Brasil teve uma delegação com 465 atletas, novo recorde histórico. Em Londres 2012, foram 259. Em Pequim 2008, 277. Picciani se disse satisfeito com o desempenho do País no evento e disse levar em conta não apenas o número de medalhas, mas a ascensão de desempenho em algumas modalidades em que não houve brasileiros no pódio.
“Dos 465 esportistas, 358 recebem Bolsa Atleta e Bolsa Pódio, com investimento de R$ 18 milhões. Nós entendemos que o Ministério do Esporte cumpriu sua missão de apoiar o esporte de alto rendimento”, afirmou o político.
Picciani também celebrou a utilização de equipamentos construídos para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016 na Rede Nacional de Treinamento, idealizada durante o governo da presidente afastada Dilma Rousseff.
“O legado olímpico não está só no Rio. Há equipamentos esportivos em todas as regiões do Brasil. Conseguimos atrair para a realização dos Jogos Olímpicos cerca de 60% de capital privado. O Velódromo, a Arena Carioca 2 e o Centro Olímpico de Tênis farão parte da Rede Nacional de Treinamento”, disse Picciani.
Fonte:GAZETA PRESS
Reditado para:Noticias Stop 2016
Fotografias:Getty Images / Reuters