O Egipto, comandado pelo treinador português Carlos Queiroz, ficou no segundo lugar, com a selecção egípcia a deter o recorde de títulos, sete já conquistados.
No terceiro lugar ficou o país anfitrião, os Camarões, após derrotar o Burkina Faso por 5-3 na marcação das grandes penalidades, isto após o empate a três golos no fim do tempo regulamentar.
A selecção camaronesa, comandada pelo técnico luso António Conceição, arrecadou a medalha de bronze.
De notar ainda que duas selecções lusófonas estiveram presentes na prova: Cabo Verde foi eliminado nos oitavos pelo Senegal (ndr: 2-0), enquanto a Guiné-Bissau ficou pelo caminho na fase de grupos.
Mas a prova teve algumas surpresas como as eliminações, ainda na fase de grupos, do Gana e da Argélia, esta última nação tinha conquistado o título em 2019 no Egipto.
Em entrevista exclusiva à RFI, Luís Gonçalves, treinador português e antigo seleccionador de Moçambique, fez uma análise do torneio, dos resultados obtidos pelas selecções lusófonas, e também abordou o seu futuro.
DESPORTO, 11/2/2022 MM
No que diz respeito aos troféus individuais, o camaronês Vincent Aboubakar, avançado que já passou pelo FC Porto, foi o melhor marcador com 8 tentos apontados, o senegalês Sadio Mané, avançado do Liverpool, foi eleito melhor jogador do torneio, e o também senegalês, com origens guineenses, Edouard Mendy, atleta do Chelsea, foi eleito melhor guarda-redes da prova.
O próximo Campeonato Africano das Nações de futebol vai decorrer na Costa do Marfim durante o Verão europeu de 2023 entre os meses de Junho e de Julho.
é o ponto final neste Magazine Desporto. Até breve.
Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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