Intervindo durante a cerimónia de assinatura do acordo de Skhirat, estação balnear na periferia da capital marroquina, Rabat, Al-Makhzoum garantiu que a assinatura do acordo "é a primeira etapa para a construção do Estado e a realização do bem-estar do povo líbio".
Descreveu a Revolução de 17 de Fevereiro como um dos marcos mais importantes da história da Líbia realizada pela vontade do povo líbio e com a ajuda da comunidade internacional", mas ressalvou que, desde a divisão das instituições, o cidadão líbio "vive uma grande crise, a agitação permitiu às organizações terroristas como a Daech expandir-se na Líbia".
Exortou a Organização das Nações Unidas (ONU), "que tem um grande mérito na Líbia desde a sua independência", a continuar a apoiar os Líbios, exigindo, além disso, a libertação do membro do CGN, Souleimna Zoubi.
Além das partes líbias, nomeadamente o CNG e a Câmara de Representantes (Parlamento), assistiram à cerimónia de assinatura ministros dos Negócios Estrangeiros de vários países vizinhos e o emissário especial do Secretário-Geral da ONU, Martin Kobler.
Na opinião de alguns observadores, o novo acordo alimenta uma grande esperança apesar das divergências que ainda persistem entre os dois principais protagonistas.