O anúncio era esperado depois de um referendo aprovou mudanças constitucionais para permitir-lhe para correr para mais três termos e poderia vê-lo a permanecer no poder até 2034.
Kagame disse ruandeses havia deixado claro que queria que ele para liderar o país a partir de 2017, e ele só poderia aceitar.
Ele tem dominado a política do Ruanda desde o seu exército rebelde encerrou o genocídio de 1994.
Resultado do referendo do mês passado significa Kagame pode concorrer a um mandato de sete anos terceira em 2017 e, em seguida, mais dois mandatos de cinco anos.
Paul Kagame: Visionary ou tirano?
Termos terceiros ea arrogância do poder
Em um discurso televisionado de Ano Novo à meia-noite (22:00 GMT), o presidente, de 58 anos, disse que Ruanda não precisamos de um presidente para a vida, e que alguém iria assumir mais cedo ou mais tarde.
"Você me pediu para conduzir o país novamente depois de 2017. Dada a importância e consideração que você anexar a este, só posso aceitar.
"Mas eu não acho que o que precisamos é um líder eterno", disse ele.
Parte da mensagem de Ano Novo do presidente foi dirigida para seus críticos no exterior, diz correspondente de segurança da BBC África Tomi Oladipo.
Ele estava claramente dizendo-lhes que a democracia estava no trabalho no Ruanda e que ele estava apenas respondendo aos desejos do povo, o nosso correspondente acrescenta.
Os EUA ea UE disse Kagame deve demitir-se em 2017 para permitir uma nova geração de líderes a emergir.
Eles também denunciaram os resultados do referendo, dizendo que os eleitores não foram dado tempo suficiente para tomar decisões informadas.
Presidente Kagame tem recebido elogios por trazer desenvolvimento econômico para Ruanda, mas críticos também acusaram-no de uma regra de mão pesada, diz o correspondente.
Grupos de direitos humanos acusam o governo de sufocar os meios de comunicação e da oposição política.
Kagame se tornou presidente interino em 2000 e foi eleito em 2003 e 2010. No entanto, ele tem efetivamente no poder desde 1994, quando sua força rebelde entraram na capital, Kigali, para acabar com o genocídio do país.
O anúncio de Kagame vem num momento em que dois outros presidentes da região - da República do Congo ea República Democrática do Congo - também estão buscando extensões terço prazo.
No Burundi, a decisão do presidente de buscar um terceiro mandato desencadeou protestos violentos, em que pelo menos 100 pessoas morreram desde abril.
Fornecido por: Da BBC 2016.( STOP)