Segundo relatório divulgado pelo Institute of Health Metrics and Evaluation, em 2013 - último período com dados disponíveis -, a Aids provocou a morte de 6.648 adolescentes e jovens, sendo o grupo mais vulnerável os de idade entre 15 e 19 anos, com 2.531.
Na sequência, veio a faixa entre 10 e 14 anos, com 2.398.
As estimativas do governo indicam que mais de 500 mil jovens quenianos estão infectados com o vírus da aids, mas cerca de 20% deles não sabem disso, representando um risco para a saúde pública do país. Além disso, apenas 40% recebem tratamento antirretroviral.
A diarreia e a tuberculose são as outras principais causas de mortalidade entre os jovens quenianos. Já a violência, a depressão, os acidentes de trânsito e a malária têm uma incidência menor, segundo o relatório do Institute of Health Metrics and Evaluation.
O documento, publicado dentro de uma pesquisa mais ampla realizada pela Comissão Lancet - criada pela revista científica britânica de mesmo nome -, indica a falta de investimento em saúde, proteção e bem-estar como causas do avanço da aids no Quênia.
Fonte:EFE
Reditado por: Stop Noticias 2016
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