Um pelotão de veículos pesados sob escolta local partiu de Ouallam e Tabarey-Barey, região Oeste do Níger, pelo meio dia de 10 de Outubro, rumo a um destino oficialmente desconhecido mas que, segundo fontes oficiais citadas pela agência France Presse, seria o país vizinho Chade.
Os generais nigerinos que tomaram o poder em Julho de 2023 rapidamente exigiram a retirada das tropas francesas, uma exigência à qual o Presidente francês Emmanuel Macron cedeu dois meses depois.
Até agora, cerca de 1 400 soldados e aviadores francesas encontravam-se no país para lutar contra o jiadismo, juntamente com o exército nigerino. Entre eles, cerca de 1 000 militares permaneciam numa base em Niamey e os outros 400 ocupavam duas bases militares na zona das "três fronteiras" perto do Mali e do Burkina Faso.
Ainda segundo fontes militares, um primeiro avião com material e um grupo de militares prioritários (devido a questões sanitárias) descolou ontem, segunda-feira, de Niamey.
O destino destes contingentes franceses não foi oficialmente comunicado mas, segundo as fontes mencionadas, deverão dirigir-se a N'Djamena, capital do Chade, onde se encontra o comando das Forças francesas no Sahel.
A junta militar nigerina tinha anunciado na sexta-feira que esta retirada se realizaria "sob segurança total".
Antes do Niger, as forças francesas já tinham deixado o Mali e o Burkina Faso, também a pedido dos militares que tomaram o poder respetivamente em 2021 e 2022.
Fonte:da Redação e da RFI
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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