no âmbito de uma visita que o chefe de Estado moçambicano começou hoje à província de Tete, centro de Moçambique.
Segundo o chefe do Estado-Maior General, a eliminação do líder do terrorismo no país, o moçambicano Bonomade Machude Omar, constituiu uma “enorme baixa” para os rebeldes que atacam a província de Cabo Delgado desde 2017.
“Asseguramos a vossa excelência que as Forças Armadas de Moçambique continuam firmes nas operações de perseguição”, frisou Joaquim Rivas Mangrasse, considerando que o exército moçambicano está cada vez mais “firme”, embora admita limitações orçamentais.
“Com muito pouco, temos feito bastante. Com outro apoio, poderíamos fazer muito mais. Mas os resultados de uma guerra não se resumem ao sucesso de uma batalha. É preciso estar consciente dos perigos latentes e acautelar o futuro”, concluiu Joaquim Rivas Mangrasse.
A morte de Bonomade Machude Omar, considerado o líder do grupo radical Estado Islâmico em Moçambique, foi anunciada em 25 de agosto e foi resultado de uma operação denominada operação "Golpe Duro II" do exército moçambicano.
O líder extremista era descrito por vários especialistas como "uma simbiose entre brutalidade e justiceiro", constando da lista de "terroristas globais" dos Estados Unidos e alvo de sanções da União Europeia.
Fonte:da Redação e da DW
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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