Ousmane Sonko, líder do partido ‘Pastef-les Patriotes’, autarca de Ziguinhor, localidade do sul do país, e terceiro candidato mais votado nas presidenciais de 2019, está a ser julgado por violação e ameaças de morte contra Adji Sarr, empregada de um instituto de beleza em Dacar.
O líder político de 48 anos que admite ter ido ao referido salão de estética fazer uma massagem para aliviar dores lombares crónicas, refuta as acusações de que é alvo e alega que se trata de uma conspiração com vista a afastá-lo da corrida às presidenciais.
Muito popular junto dos eleitores mais jovens que representam sensivelmente metade da população do país, Ousmane Sonko e as acusações que pesam sobre ele despertam tensões que têm resvalado frequentemente para a violência.
O líder partidário que se presume estar refugiado na sua cidade, não compareceu neste primeiro dia de audiência alegando temer pela sua segurança.
No Senegal, a violação é um crime passível de 10 a 20 vinte anos de pena de prisão. Contudo, neste processo, o que está também em jogo é a elegibilidade e o futuro político de Ousmane Sonko que pode ficar incapacitado de concorrer às presidenciais de 2024.
O seu mais directo adversário, o Presidente Macky Sall, eleito em 2012 e reeleito em 2019, não esclareceu ainda as suas intenções sobre uma eventual corrida a um terceiro mandato. Uma hipótese que gera oposição em certos sectores alegando que isto é contrário à Constituição.
Fonte:da Redação e da RFI
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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