Militares e população protestaram contra a incapacidade de Kabore para conter o avanço dos jihadistas e para proteger devidamente as comunidades.
"Estamos, atualmente, sob outra forma de ditadura que não tem nome (...) Um presidente que não é capaz de tomar medidas de segurança para proteger a própria população, não é um presidente digno desse título", refere um burquinabê.
No domingo, centenas de pessoas saíram às ruas da capital do Burkina Faso manifestando apoio aos militares revoltosos que tomaram o controlo do quartel militar de Lamizana Sangoule.
A manifestação foi reprimida pelas autoridades que usaram gás lacrimogéneo para dispersar as multidões.
O Governo de Roch Marc Christian Kabore tem vindo a ser contestado pela população, nos últimos dias devido ao modo como lidou com a insurreição islâmica.
Os ataques jihadistas no Burkina Faso são frequentemente atribuídos a grupos afiliados à rede terrorista Al Qaida e ao autoproclamado Estado Islâmico, especialmente na região norte do Sahel, mas têm-se espalhado pelas regiões vizinhas e, desde 2018, pelo leste do país.
A insegurança fez aumentar o número de deslocados internos para pouco mais de 1,5 milhões, de acordo com números do Governo de Burquinabê.
Fonte:da Redação e da euronews
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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