dezembro.
O segundo mandato de Kabila termina em dezembro, mas na semana passada a coaligação que governa o país e outros partidos menores concordaram em adiar as eleições de novembro até abril de 2018, citando problemas logísticos para registrar milhões de eleitores.
O principal tribunal do Congo também aprovou o adiamento na segunda-feira. O principal bloco opositor do país diz que Kabila está usando o adiamento para se manter no poder, e seus aliados afirmam que ele irá respeitar a constituição.
No mês passado, dezenas de pessoas morreram durante dois dias de protestos em Kinshasa contra o adiamento da eleição, despertando críticas contundentes de grupos de direitos humanos contra a agressão policial.
A atividade na cidade de mais de 10 milhões de habitantes estava quase paralisada nesta quarta-feira, apesar dos clamores do governo para que a greve fosse evitada.
Fonte:Angonoticias
Reditado para:Noticias Stop 2016