das Nações Unidas (OCHA), Saviano Abreu, citado pela agência Efe.
O bombardeamento, ocorrido na sexta-feira (07.01), provocou ainda 138 feridos, acrescentou Saviano Abreu, que destacou a impossibilidade do OCHA em confirmar mais detalhes, incluindo o número de vítimas na ação, que teve como alvo um campo de refugiados em Dedébit.
Os rebeldes da Frente Popular de Libertação de Tigray (TPLF, na sigla em inglês) responsabilizaram o Exército governamental, através de um comunicado divulgado, este domingo (09.01).
"A falta de cuidados médicos e de combustível está a complicar a assistência aos feridos", disse ainda o porta-voz do OCHA.
A falta de segurança tinha já levado o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde, Tedros Adhanom Ghebreyesus, a denunciar a 7 de janeiro que esta agência da ONU está impedida de entregar material médico em Tigray desde julho passado.
Pelos mesmos motivos, apenas 12% dos camiões que a ONU preparou com ajuda humanitária para Tigray, também desde julho, conseguiram passar e entregar a sua carga no destino, denunciou em 06 de janeiro o porta-voz da organização, Stéphane Dujarric.
Fontes humanitárias confirmaram que o bombardeamento em Dedébit, por um lado, e a falta de combustível, por outro, levaram algumas organizações a suspender as suas atividades naquela região.
Fonte:da Redação e da dw
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
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