Repressão violenta dos manifestantes
Ao anunciar a demissão, este domingo, Abdalla Hamdok apelou a um diálogo para traçar um roteiro que permita uma transição democrática. A saída do antigo representante da ONU coincidiu com mais um dia de repressão dos manifestantes.
O Sudão atravessa um período de incerteza desde que uma revolta popular em 2019 levou os militares a depor Omar al-Bashir que governava o país há trinta anos. Mas o processo de transição política tem sido marcado por tensões entre militares e civis e já levou à morte de 56 pessoas.
Fonte:da Redação e da euronews.com
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
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Fotografias:Getty Images/Reuters/EFE/AFP/Estadão