nos três Concelhos de Santo Antão.
Esta manifestação centra-se não só sobre questões laborais que preocupam o sindicato, mas também sobre o combate ao desemprego e ao salário precário na ilha. Este é o primeiro ponto de destaque do sindicato para convocar a manifestação: “Combate aos contratos e salários precários”, assim como mais emprego e oportunidades para Santo Antão, para combater o êxodo de jovens para as outras ilhas.
A aplicação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários, “PCCS”, e o pagamento dos respectivos retroactivos de acordo com a lei, e as promoções, progressões e reclassificações profissionais, fazem parte da lista de preocupações do SLTSA.
O SLTSA pede ainda uma maior inspecção em relação à Protecção Social, nomeadamente, ao não pagamento das prestações para o INPS. Pede também resposta sobre os processos judiciais pendentes, nomeadamente, o da Bornefonden Porto Novo e Ribeira Grande e o da Cabocém), pedindo uma decisão final do Supremo Tribunal de Justiça.
Ao mesmo tempo, o sindicato pede um Juiz do Trabalho/ Tribunal da Relação para as questões de trabalho, “que as torne mais céleres, com decisões em tempo razoável”. Neste particular, o pedido é que seja criada uma delegação da Inspecção do Trabalho na ilha.
O SLTSA está em representação dos funcionários de todas as categorias profissionais afectos aos diferentes serviços do sector público e privado sedeados na ilha de Santo Antão. É esta a forma encontrada pelo sindicato para reivindicar algumas medidas que classifica de necessárias para a ilha no que tange a questões laborais.
Fonte:Noticiasdonorte
Reditado para:Noticias Stop 2016