Em comunicado enviado à imprensa, o PAICV, condena os vários casos de atentado ao Estado de direito democrático, aos direitos, às liberdades e garantias fundamentais na Guiné Bissau, “em flagrante desrespeito aos princípios defendidos pela CPLP e na Carta da CEDEAO”.
O PAICV considera que ao impedir a realização do Xº Congresso do PAIGC, na passada sexta-feira, 19 de Agosto, se está perante um tentativa “gravíssima de judicialização da política” na Guiné-Bissau e “repudia o que se configura ser”, segundo o PAICV, “uma ameaça à liberdade de associação política e ao princípio da separação de poderes, limitação do desempenho de atividades, restrição do direito de actividade e participação políticas do PAIGC e de outras organizações da sociedade civil, agressões e perseguições de vária índole a cidadãos e profissionais da comunicação social”.
No mesmo comunicado, o PAICV “manifesta solidariedade ao PAIGC, na luta que trava pela ampliação e defesa do Estado de Direito na Guiné-Bissau, estimulando-o a perseverar nas vias ponderadas que tem adoptado para a resolução dos problemas que enfrenta o país” e ainda o PAICV “exorta as organizações de âmbito regional e continental e a comunidade internacional a posicionarem-se face à situação na Guiné-Bissau”.
Mais pormenores com o nosso correspondente, Odair Santos.
Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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