de Caluquembe, com réplica quatro horas depois, e tendo como epicentro a comuna de Ngola. Não há registo de danos ou vítimas.
Segundo o administrador municipal, José Arão Nataniel, citado pela Angop, a terra voltou a tremer às 00:12 e demorou três segundos, tendo gerado algum pânico no seio da população.
"Sentimos mais um abalo a sensivelmente 42 quilómetros da sede municipal. O mesmo fenómeno voltou a ocorrer às 00:12, com uma intensidade relativamente grande, o que voltou a pregar um susto às populações da comuna da Ngola", referiu.
Esta é, segundo o administrador municipal, "a quinta vez que se regista este fenómeno, não com a mesma intensidade e nem no mesmo local, pois aconteceram em diferentes pontos geográficos do município, nas comunas Sede, da Ngola e do Calepi".
A Huíla não dispõe de equipamentos para medir a magnitude destas ocorrências. A última aconteceu em Abril de 2013, em Chicomba, 220 quilómetros a norte do Lubango, depois de, em 2011, ter ocorrido em Quipungo, 120 quilómetros a leste da capital provincial, sempre sem registo de vítimas.
Angola já partilha oficialmente, desde o princípio deste mês de Outubro, a partir da estação de Capanda, na província de Malanje, as informações e os dados sobre eventos sísmicos produzidos internamente, na rede mundial de informações sísmicas.
Fonte:da Redação e Por angonoticias.com
Reditado para:Noticias do Stop 2017