base não conseguem prosseguir no ensino universitário por insuficiência de conhecimentos.
“Nem todos que veem do ensino básico trazem conhecimentos suficientes para poderem continuar a sua formação sem constrangimentos. É um problema que ainda vivemos, os alunos recebem certificados, mas quando são avaliadas as suas competências nem todos que foram certificados demonstram ter essas competências”, manifestou.
Pinda Simão admitiu que o sistema da reforma educativa tem um nível de eficácia aceitável, permitindo que os alunos evoluam de classe para classe, referindo que as insuficiências da reforma educativa dependem de variáveis externas e outras por identificar, incluindo as que têm a ver com os próprios professores.
O ministro da Educação apelou, por isso, as escolas a trabalharem arduamente no sentido de fazerem com que os alunos demonstrem, depois de receber os certificados, as suas habilidades através das competências adquiridas.
O ministério da Educação, segundo Pinda Simão, tem organizado os recursos necessários para que as escolas possam cumprir com o seu verdadeiro papel, formar indivíduos capazes de contribuírem para o crescimento e desenvolvimento da nação.
Fonte:Da Redação com Angonoticias
Reditado para:Noticias do Stop 2017