mais em território de não investimento, “o governo escolheu financiar o défice principalmente pelo aumento da dívida em vez de recorrer às almofadas orçamentais”.
Só da China, dizem os analistas da Fitch, “Angola recebeu 8 mil milhões USD em empréstimos para projectos desde o final do ano passado, o que vai levar a que a dívida pública chegue perto dos 60 por cento no final deste ano, uma subida face aos 24,5 por cento de 2013, e acima [dos países que têm um rating de nível] ‘B’, cuja média está nos 56 por cento”.
A subida do nível da dívida pública é uma consequência directa da descida dos preços do petróleo, a partir de meados de 2014, que afectou decisivamente a economia de Angola, que depende desta matéria-prima para financiar o desenvolvimento económico e as altas taxas de crescimento que registou na última década.
Fonte:Angonoticias
Reditado para:Noticias Stop 2016