As autoridades confirmam a detenção de cento e cinquenta pessoas, dizendo que acção da polícia foi para conter arruaças protagonizadas pelos jovens.
O Presidente do auto-denominado Manifesto Jurídico do Povo Lundês, Jota Filipe Malakito, acusa à polícia de ter usado ontem meios letais para frustrar a realização de um acto, cujo propósito seria apenas o hastear a bandeira da sua organização no município de Saurimo, capital da província da Lunda Sul.
Jota Filipe Malakito sublinha que a acção dos homens da farda azul resultou na detenção de mais de duzentas pessoas e o ferimento de centenas de indivíduos.
Estão nas cadeias aproximadamente trezentas pessoas sem nada, sem motivo nenhum e depois ali há muitos feridos, feridos. Não compreendo absolutamente nada. Setenta feridos ali. Qual é motivo que eles fazem isso? Não há crime nenhum que nós cometemos,
desabafou o líder associativo.
Entretanto, Florêncio de Almeida, porta-voz da Polícia Nacional na Lunda Sul, esclarece que a polícia ainda tentou garantir a segurança da actividade, mas os organizadores insurgiram-se contra as forças da ordem, forçando a detenção de várias pessoas.
Procurámos contactá-los para garantir a segurança dos mesmos, mas não tivemos sucesso. Como resistiam, dizer que se levou a custódia das forças cerca de 150 indivíduos, que estão nesta altura detidos, para serem catalogados e depois então serem postos em liberdade,
explicou o porta-voz Florêncio de Almeida.
O oficial da polícia desmente a ocorrência de morte durante a actuação das forças de ordem, apelando à população, sobretudo a do município de Saurimo a ter calma, a estar tranquila.
Fonte:da Redação e da RFI
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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