motim, começam a ser interrogados pelo juiz do processo.
A audiência teve início no dia 25 de Janeiro, na 14.ª secção da sala dos crimes comuns do Tribunal do Benfica, com a sessão marcada pela ausência de 14 arguidos que se encontravam em liberdade sem justificarem os motivos, o que levou o juiz do processo a emitir um mandado de prisão e a ordenar que fossem recolhidos à cadeia, por desrespeito ao tribunal.
Inicialmente eram 22 arguidos, mas um dos 15 que aguardavam em liberdade faleceu no ano passado enquanto aguardava pelo julgamento. Os actos de que os jovens são acusados ocorreram no dia 10 de Janeiro de 2022, durante a greve dos taxistas em Luanda da qual resultou a destruição da sede do Comité de Acção do MPLA, partido no poder e de um autocarro do Ministério da Saúde. Avelino Pedro, o advogado do MPLA, pede responsabilização dos arguidos por considerar que foram de facto eles quem vandalizaram o comité.
"O MPLA é o ofendido nos autos e pretende reaver tudo que foi destruído no seu Comité de Accão distrital do Benfica", disse o causídico. Segundo o MP, os actos criminosos resultaram em danos avaliados em mais de 90 milhões de kwanzas.
A acusação descreve que para além da destruição das infra-estruturas, foram ainda subtraídos um gerador semi-industrial, oito motorizadas de três rodas, o mesmo número de duas rodas, 12 aparelhos de ar condicionado e 20 computadores portáteis.
Fonte:da Redação e da angonoticias
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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