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líder brasileiro da IURD condenado a 3 anos de cadeia

Angola
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3 anos de prisão, com pena suspensa, foi a condenação do Tribunal de Luanda, em Angola, contra Honorilton Gonçalves, líder brasileiro da Igreja Universal do Reino de Deus. Ausente no Brasil ele foi condenado por crimes de violência física e psicológica.


De salientar que os outros três arguidos foram absolvidos.

Eram eles o pastor brasileiro Fernandes Teixeira e dois pastores angolanos António Ferraz e Belo Kifua.

Em causa estavam crimes de associação criminosa, branqueamento de capitais, burla por defraudação e expatriação ilícita de capitais.

O brasileiro Honorilton Gonçalves, agora condenado, terá ainda que pagar indemnizações de 30 e 15 milhões de kwanzas a dois membros da seita que foram submetidos a uma vasectomia.

Francisco Santos é advogado de um dentre eles, Alfredo Faustino Angola, ele congratulou-se junto da Agência Lusa com esta decisão.


Francisco Sousa, advogado, declarações da agência Lusa, 1/4/2022
O julgamento começou a 18 de Novembro de 2021. Disputas entre a ala brasileira, o Brasil é o país de origem da seita evangélica, e a ala angolana vieram à tona em 2019.

Membros do clero angolano acusavam a hierarquia brasileira de crimes como a obrigação da vasectomia (para impedir a reprodução), racismo, fuga de divisas e branqueamento de capitais.

Não foi tomada nenhuma decisão quanto à gestão da seita.

 

 

 

 


Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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