Os sindicatos não concordam com a proposta do governo e afirmam que um aumento do salário mínimo razoável não pode estar abaixo das 100 mil kwanzas.
"O movimento sindical defende que o salário mínimo deve ser aquele que está próximo daquilo que é o custo da cesta básica alimentar e a média da cesta básica alimentar não está abaixo das 100 mil kwanzas (166 euros)", começou por defender José Joaquim Laurindo, secretário-geral da União Nacional dos Trabalhadores angolanos - Confederação Sindical, em entrevista à agência de notícias Lusa.
O responsável sindical salientou depois que tem confiança de que as reivindicações dos sindicatos mereçam uma resposta por parte de João Lourenço. "Vamos aguardar se eles vão aplicar (esta medida). Nós vamos agir em função do que consta no protesto", acrescentou.
Contudo, se esta forma de protesto não for ouvida, os sindicatos ameaçam fazer greve, conforme deu ainda conta José Joaquim Laurindo. "Na nota de protesto vem uma solicitação. Se não se verificar, nós vamos accionar aquilo que é peculiar no movimento sindical, greves e em algumas vezes pode ir até para manifestações. São algumas armas que temos para frente caso não sejamos correspondidos", rematou.
Recorde-se que a proposta de subida do salário mínimo, na ordem dos 50%, foi anunciada pelo executivo angolano esta segunda-feira e tem gerado forte contestação no país.
Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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