A exoneração de Paulo de Almeida acontece num período em que a sua relação com Eugénio Laborinho regista os mais elevados níveis de saturação, derivada de lutas por autonomia da Policia Nacional e sobretudo o controlo da sua logística.
Alguns episódios, como a entrega de viaturas à esquadras policiais, feita pelo ministro, numa altura em que o comandante geral estava ausente do país, ajudaram a aumentar a tensão entre ambos. Até a sua nomeação, o comissário chefe Arnaldo Manuel Carlos dirigiu o Serviço de Investigação Criminal, para o qual Joao Lourenço nomeou António Paulo Bendje.
Fonte:da Redação e da angonoticias
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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