Aos microfones da Rádio Luanda, Bernabé Lemos disse que os profissionais infectados estão em repouso médico e que a situação está a criar vários, tendo em conta o crescente aumento de casos da variante Ómicron e da procura do Hospital de Geral de Luanda (HGL).
"Estamos a ter algumas cautelas para não poder desfalcar a instituição numa fase como esta em que até há pressão por causa da procura dos nossos serviços... recebemos gente de toda a Luanda", afirmou o director do HGL.
Um surto de gripe e irritações na garganta lideram as ocorrências nas unidades hospitalares em Angola, sobretudo em Luanda, onde grande parte dos pacientes com esses sintomas está a testar positivo ao coronavírus SARS-CoV-2, que causa a doença covid-19.
Bernabé Lemos afirmou que "está a ser um momento muito difícil para este hospital com a gestão dos recursos humanos e manutenção das equipas".
"Porque já temos pessoal insuficiente, já temos défice, mais esta situação em que os profissionais vão compulsivamente para casa porque têm casos positivos, então estamos a fazer tudo para através de colaboradores e voluntários poder reforçar o pessoal e fazer face à demanda", frisou.
Angola registou, nas últimas horas, um novo recorde de infecções: O último relatório sobre a situação epidemiológica no País revela que foram registados 3.090 novos casos de covid-19, três óbitos e 20 recuperados.
Fonte:da Redação e da angonoticias.com
Reeditado para:Noticias do Stop 2021
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Fotografias:Getty Images/Reuters/EFE/AFP/Estadão