"O subsídio atingiu nível que não nos permitem ter boa saúde, não nos permitem ter melhor educação, e vamos ter que entender que o reajustamento do preço dos combustíveis não nos permite pensar de outra forma", disse hoje José Severino, em Luanda.
Aludindo à escassez de combustível que se registou em Angola nas últimas semanas, e que deu origem à exoneração do conselho de administração da petrolífera Sonangol, referiu que tal situação "gerou quebras à economia angolana".
"Se nós continuarmos nesse ritmo de subsídios não vamos ter dinheiro para comprar combustíveis", referiu.
Em declarações aos jornalistas a margem do Fórum de Apoio à Reconversão da Economia Angola, organizado na capital angolana pela AIA, o responsável defendeu um "uso racional do combustível" ante ao possível ajuste dos preços.
"Agora, como é que o acerto do preço vai ser feito, uma questão é a medida de racionalidade, como é que se gasta o combustível. Temos de ser racionais no gasto dos combustíveis, temos que combater o contrabando que atinge cerca de 350 milhões de dólares/ano", apontou.
Fonte:da Redação e por angonoticias
Reeditado para:Noticias do Stop 2019
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Fotografias:Getty Images/Reuters/EFE/AFP/Estadão