interessadas em um serviço a quem o oferece.
A premissa da empresa é colocar no mapa da internet os hotéis independentes, aqueles que não pertencem a uma rede de hotelaria internacional.
Na visão de Guillaume de Marsillac, co-CEO do Fastbooking, no Brasil, muitos desses estabelecimentos são negócios familiares que não têm presença online. A ideia, então, é criar sites voltados para celulares e computadores e utilizar técnicas para impulsionar vendas.
Isso é oferecido por meio de um contrato que determina o compartilhamento de parte do valor das reservas feitas por meio da plataforma online oferecida pelo Fastbooking. Em quatro meses de operação no Brasil, a companhia colocou 60 hotéis na internet. A meta é chegar a 200 neste ano.
Qual é a vantagem disso para você, consumidor? O relacionamento entre você e o hotel é direto. O Fastbooking oferece somente a plataforma de e-commerce e não é um intermediário de vendas, como a Decolar.com.
Por isso, você trata diretamente com o hotel caso precise fazer mudanças na sua reserva. No lado da empresa, o hotel fica com os dados do cliente e pode manter um relacionamento com o envio de promoções, por exemplo.
Marsillac conta, em entrevista a EXAME.com, que cerca de 40% das reservas feitas atualmente por meio das soluções do Fastbooking acontecem pelo celular. “Até o fim de 2017 nossa engine de criação de sites será primeiramente focada em mobile e a versão para desktops será criada a partir dela, não o contrário”, declarou o co-CEO.
O Fastbooking foi comprado pela rede de hotéis AccorHotels no início de 2015 e é uma forma da empresa de hotelaria, dona de marcas como Ibis e Novotel, de oferecer hospedagem para viajantes em acomodações além das suas próprias.
Fonte:EXAME
Reditado para:Noticias do Stop 2017
Fotografias:Getty Images/Reuters/EFE/AFP