tentativa com o LG G5, smartphone topo de linha lançado neste ano. A informação foi obtida e publicada pelo jornal sul coreano Electronic Times.
O próximo aparelho da linha, o G6 (nome provável, mas não oficial), deve retomar a produção tradicional e não envolverá módulos adicionais. O jornal asiático cita um integrante da cadeia de produção como fonte da informação. Ele teria dito que a LG percebeu que os consumidores não gostaram da complexidade que o produto traz.
Além disso, adquirir novos módulos custa um dinheiro extra. As pessoas não estariam dispostas a continuar pagando por funcionalidades após a compra do eletrônico.
No Brasil, a LG lançou uma versão especial do G5, com algumas especificações técnicas pioradas (como o processador), duas câmeras traseiras, além da tecnologia modular. O LG G5 SE pecava aliando alto preço a baixas configurações–ele saia por 3,5 mil reais em seu lançamento.
A inspiração para o desenvolvimento do produto foi o Project Ara, do Google, que criava smartphones completamente modulares–mas que já foi deixado de lado pela empresa.
Outro exemplo, este mais bem sucedido, foi o Moto Z, da Lenovo. Ele tem funcionalidade muito mais simples do que a vista no LG G5 SE. Em nossa avaliação, chamamos o Moto Z de “o melhor smartphone modular do momento”.
Fonte:Exame
Reditado para:Noticias Stop 2016
Fotografias:Getty Images / Reuters /EFE