à agência de notícias sul-coreana "Yonhap".
O representante deste fornecedor sul-coreano afirmou que a paralisação temporária da fabricação do "phablet" foi decidida em cooperação com órgãos reguladores de Coreia do Sul, Estados Unidos e China.
A medida inclui uma fábrica da Samsung no Vietnã que é responsável pelas remessas globais do Galaxy Note 7.
A companhia ainda não se pronunciou a respeito, mas é dado como certo que esta decisão afetará as vendas dos novos modelos Note 7 na Índia e na Europa que seriam retomadas no próximo dia 28.
A medida foi tomada depois de oito casos de incêndio em aparelhos que foram entregues a consumidores na Coreia do Sul, nos Estados Unidos e em Taiwan para substituir modelos já tinham apresentado o problema - e faziam parte de um lote que incluiu 2,5 milhões de unidades - devido ao risco de que pegassem fogo ao serem recarregados.
A Samsung começou a vender este smartphone em 19 de agosto, mas pouco depois anunciou a retirada após relatos de casos de incêndio em diversos países.
Na semana passada, duas das grandes operadoras de telefonia celular nos Estados Unidos, AT&T e T-Mobile US, deixaram de vender as novas unidades do Note 7 - teoricamente não afetadas pelo problema - por causa dos cinco novos casos de incêndio que foram registrados no país.
Várias estimativas de analistas calcularam o custo da retirada em massa do Galaxy Note 7 das lojas em torno de 1 trilhão de wons (US$ 898 milhões).
Fonte:EFE
Reditado para:Noticias Stop 2016
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