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A premissa é interessante. A preocupação com espaço disponível para armazenamento é uma constante na minha vida. Sempre fico com medo de não conseguir guardar novas fotos ou gravar um vídeo. Certamente não sou o único com esse problema.
Robin quer resolver essa questão. A empresa apresenta o aparelho como o primeiro que faz a falta e espaço ser coisa do passado. A integração entre o armazenamento local e a nuvem é feita de forma automática pelo sistema e promete ser independente do usuário. É claro que uma conexão 4G funcionando bem ou uma rede Wi-Fi farão a diferença em alguns momentos.
Para que tudo funcione de forma fluida, o sistema aprende o comportamento do usuário. À medida que ele fica mais inteligente, passa a trabalhar melhor quais arquivos estarão disponíveis localmente e quais estarão na nuvem.
Feito pela Nextbit, Robin tem como seu grande chamariz a oferta de espaço. Mas de forma geral, ele aparenta ser um bom smartphone. Tem especificações bacanas e design caprichado.
O aparelho se encaixa em uma nova leva de fabricantes que busca desafiar a hegemonia dos grandes nomes da tecnologia como Apple ou Samsung. O mais proeminente talvez seja a OnePlus, que, infelizmente, não atua no Brasil.
Robin traz a versão mais recente do Android, de acordo com a fabricante, que é constantemente atualizada. Ele tem aparência muito diferente do tal “Android puro”, como é pensado pelo Google.
No design, ele aposta em um visual clean, linhas retas e ângulos quadrados. Ele tem tela de 5,2 polegadas, processador Snapdragon 808, leitor de digitais, 3 GB de RAM, câmeras e 13 megapixels e 5 megapixels.
O armazenamento local é de 32 GB. Na nuvem, são disponibilizados 100 GB de espaço. Não chega a ser armazenamento ilimitado, mas deve ser o suficiente para boa parte dos usuários.
O preço de varejo é de 299 dólares, mas ele não é vendido oficialmente pela empresa. Veja mais no site oficial.
Fonte:Exame
Reditado para:Noticias Stop 2016
Fotografias:Getty Images / Reuters /EFE
Tópicos:Google, Android, Smartphones, Indústria eletroeletrônica, Tecnologia