protecções supersónicas de antimíssil ou um projecto ofensivo secreto chamado “Sea Dragon”.
O ataque informático terá ocorrido em Janeiro e Fevereiro deste ano e resultou em mais do que 614 gigabytes de informação roubada. Não se sabe ao certo que navio foi “roubado”, mas sabe-se que trabalhava com o “Naval Undersea Warfare Center”, um grupo de investigação e desenvolvimento que trabalha com submarinos e armas subaquáticas.
A maioria da informação é desclassificada (com excepção do Sea Dragon)
Segundo a reportagem, a maioria da informação roubada não teria qualquer classificação governamental de “segredo”. Porém, entre as gigas de informação irrelevantes levadas pelos chineses, existiam detalhes de um projecto conhecido como “Sea Dragon”. O Sea Dragon é um projecto que abriu portas em 2012 e faz parte dos objectivos do Pentágono de adaptar tecnologia do exército americano para novas aplicações. O Sea Dragon é uma arma com “capacidades disruptivas ofensivas” que irá integrar “um sistema de armas já existente na plataforma da Marinha”.
Não existem muitas informações em relação a este projecto, que era secreto. Sabe-se apenas que o Pentágono gastou mais do que $300 milhões de dólares no projecto desde 2015 e que os testes estão planeados para o início de setembro.
Existe também a informação que um mecanismo antimíssil supersónico estaria no meio das informações roubadas, mas não se sabe se este mecanismo faz parte do Sea Dragon ou se é algo completamente diferente.
Guerra cibernética entre China e Estados Unidos
Este ataque faz parte de uma escalada de tensões cibernéticas entre as duas potências. Tanto a China como os Estados Unidos se querem afirmar como a principal potência do mundo digital.
Fonte:da Redação e Por MAISTECNOLOGIA
Reditado para:Noticias do Stop 2018
Fotografias:Getty Images/Reuters/EFE/AFP/Estadão