De acordo com a emissora, essas pessoas foram escolhidas entre 5 mil que se inscreveram para fazer parte do estudo pioneiro, que será realizado na Península de Greenwich.
O veículo viajará a uma velocidade de 16,1 km/h e será controlado por um computador, embora dentro esteja uma pessoa treinada que poderá pará-lo caso necessário.
O miniônibus pode levar até quatro passageiros e não tem nem volante nem freio, segundo a “BBC”. Durante o percurso, cinco câmaras e três raios vão auxiliar na circulação ao longo de 3,2 km à beira do Rio Tâmisa, perto da famosa Arena O2, em um trecho também utilizado por pedestres e ciclistas. O aparelho pode ver até 100 metros a frente e é capaz de parar se detectar um obstáculo no caminho.
Segundo a empresa que desenvolveu o protótipo, a ‘Oxbotica’, o ônibus especial foi projetado para ser seguro “em um entorno pedestre”.
A empresa acredita em dois anos ele poderá ser utilizado normalmente como meio de transporte na península e que poderá ser implantado também em outros lugares. De acordo com o diretor-executivo da ‘Oxbotica’, Graeme Smith, poucas pessoas testaram o veículo até o momento e a ideia do estudo e ampliar a base.
“Esperamos conseguir a aceitação do público com relação aos veículos automáticos que compartilham este tipo de espaço com as pessoas”, explicou.
O secretário da Indústria, Nick Hurd, por sua vez, afirmou que o Reino Unido tem uma “grande história de inovação no setor automotivo” e que “este tipo de tecnologia tem o potencial de salvar vidas, além de oferecer liberdade para idosos com mobilidade reduzida”.
Fonte:EFE
Reditado para:Noticias do Stop 2017
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