setor público que requerem processamento de grandes volumes de informações.
Dr. Mariano Gamboa Zuniga, coordenador-geral de Serviços de Tecnologia da Informação e Comunicações na CINVESTAV, explica que o cluster tem sido uma ferramenta importante para projectos científicos e tecnológicos relacionados com a alta performance de computação numérica e em áreas como astronomia, ciência atmosférica, física, nuclear ciência, química, matemática e engenharia, bem como para aplicações com processos relativos compartilhada ou distribuída memória e cálculo vectorial.
O supercomputador foi triturado dados por 72 projetos propostos por 54 pesquisadores da escola, e como resultado eles têm 48 artigos arbitrados, 61 publicações, 22 para congressos nacionais, 29 para internacional, e desenvolveram 29 teses de doutorado e 11 de mestrado, aponta Dr. Gamboa.
O xiuhcoatl, que em Nahuatl significa serpente de bronze, é chamado de cluster híbrido porque integra processadores Intel e AMD, e incorpora uma tecnologia emergente chamado GPGPU (Computação Geral-Purpose on Graphics Processing Units). Ela tem mais do que 250-teraflops um teraflop é equivalente a um trilião de instruções por segundo.
O cluster em CINVESTAV é composto por 170 servidores que executam nós de computação, com 3.000 480 núcleos de processamento, com um consumo de energia 15 por cento menor do que as tecnologias anteriores.
Como equipamento de supercomputação de tal magnitude beneficia o setor acadêmico, principalmente pelo apoio à investigação científica e tecnológica, para os setores governamentais e empresariais, oferece oportunidades e desenvolvimento de aplicações que exigem o armazenamento de alto nível, o treinamento virtual, serviços em nuvem e aluguer de servidores de habitação, diz Dr. Gamboa, um membro da Comissão especializada em Engenharia Electrónica e Comunicação, da Academia de Engenharia do México (AIM).
Os três grupos são ligados através do Delta Metropolitana de Supercomputação, uma rede de modo único de fibra óptica de 72 fios e 108,4 quilômetros de extensão instalados ao longo das estações de metro da Politécnica, UAM-I e da Universidade, com uma largura de banda de 10 gigabytes.
Finalmente, vale a pena notar que a China tem o mais poderoso supercomputador do mundo, Tianhe-2, capaz de 33,86 petaflops por segundo, o que significa que pode realizar um quatrilhão de operações por segundo.
O segundo lugar é Titan, o equipamento US no Departamento de Oak Ridge National Laboratory da Energia e tem uma velocidade de cerca de metade das operações no mesmo período.
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