Moçambique, eram nocivos à saúde pública.
Nivalda Bomba, do Laboratório Nacional de Águas e Alimentos (LNHAA), entrevistada pelo Notícias, disse que sempre que há rumores sobre a qualidade de um produto alimentar a primeira medida é examinar os conteúdos, uma tarefa que não depende exclusivamente do MISAU.
Assim, explica a fonte, decorrem diligências com o Instituto Nacional das Actividades Económicas (INAE), entidade que colecta as amostras e as encaminha para testes laboratoriais. Só depois da inspecção, segundo referiu, é que se pode fazer qualquer pronunciamento sobre a matéria.
Apesar de haver uma informação supostamente baseada em testes feitos no Malawi, entretanto refutados pela entidade produtora dos refrigerantes em causa, que alega possuir provas anteriores de qualidade, Nivalda Bomba avançou que tal não pode constituir matéria suficiente para aprovar ou banir o produto.
“Nós não nos baseamos em resultados passados. Cada lote de produção é diferente dos demais. Estamos à espera que o INAE faça a inspecção e nos apresente amostras para podermos examinar”, sublinhou.
Fonte:RM
Reditado para:Noticias Stop 2016