A variante Ómicron continua a propagar-se em território chinês a uma velocidade que preocupa as autoridades, que têm tentado adoptar uma estratégia de 0 Covid no seu território.
No início de Abril, Xangai decretou confinamento e confinou cerca de 30 milhões de pessoas, devido ao pior surto da doença registado no país desde o começo da pandemia.
Este domingo, a capital económica chinesa registou mais de 22 mil novos casos e 39 mortos. Esta segunda-feira, registaram-se 51 mortos, o número de óbitos mais elevado desde o início do confinamento.
Por sua vez, a capital, Pequim, situada a mais de mil quilómetros de distância registou 22 novos casos no sábado e está em alerta há quase 1 semana.
Pang Xinghuo, responsável de saúde local, já disse mesmo, este fim-de-semana, que a situação é "séria" e que "toda a cidade deve agir sem demora".
Para além disso, informações preliminares veiculadas pelo mesmo responsável, dão conta que a infecção “se espalhou de forma invisível” e está a afectar “escolas, grupos de turismo e famílias”.
Tendo em conta a progressão da Covid-19, em Pequim, o confinamento poderá será uma das próximas medidas a adoptar pelas autoridades para tentar controlar a doença.
Os habitantes da capital já se deslocaram mesmo aos centros comerciais para fazerem compras de emergência, com receio de que esta medida mais dura possa mesmo vir a ser anunciada esta semana.
Entretanto, as autoridades chinesas estão a testar massivamente a população, de modo a tentar controlar esta nova vaga de Ómicron no país. Em várias cidades chinesas têm sido adoptados bloqueios e outras medidas restritivas para evitar novos casos de Covid-19.
Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
Material Informático - www.aplicloja.com
Receba diariamente no Grupo STOPMZNWS poderá ler QRCOD
Link do Grupo WhatsApp - https://chat.whatsapp.com/JUiYE4NxtOz6QUmPDBcBCF
Qual Duvida pode enviar +258 827606348 ou E-mail:
Em criação o Aplicativo o APP que ira ver notícias diariamente em seu celular Fotografias:Getty Images/Reuters/EFE/AFP