Maputo, Moçambique – Tem lugar a partir desta segunda-feira a greve nacional dos médicos em Moçambique. A classe exige do Governo, o pagamento de horas extraordinárias, enquadramento dos médicos, bem como melhores condições de trabalho nas unidades sanitárias.
Após o anúncio na semana passada, a greve vai mesmo avançar, garante o porta-voz da Associação Médica de Moçambique, Napoleão Viola.
"Esta é uma greve que terá a duração de 21 dias prorrogáveis que, evidentemente que a classe irá se reunir previamente para decidir se prorroga ou não e, havendo condições nessa altura iremos suspender, não havendo condições evidentemente que iremos prorrogar por mais outros 21 dias".
O porta-voz da Associação Médica moçambicana, Napoleão Viola, revelou que vários aspectos estão em causa:
"Primeiro é a condição de trabalho ao nível das nossas unidades de trabalho. O segundo aspecto está relacionado com a questão dos enquadramentos dos médicos ao nível nacional e o terceiro ponto, fundamental está necessariamente ligado por exemplo às horas extraordinárias ao nível nacional, não vêem sendo pagas há mais de um ano".
Nas ruas e pelo país, os cidadãos prevêem, com a greve dos médicos, dias difíceis. Em entrevista à RFI, cidadãos alertaram para a necessidade "de atendimento, de assistência médica e medicamentosa", e perguntam, no caso de haver greve "quem é que nos vai dar essa assistência?". Apelam os grevistas "a terem um pouco de paciência".
A terceira greve nacional dos médicos em Moçambique inicia-se esta segunda-feira 29 de Julho.
Fonte:da Redação e da RFI
Reeditado para:Noticias do Stop 2024
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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