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Domínio da Língua
- Malaquias
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8 anos 3 semanas atrás #298 por Malaquias
Domínio da Língua foi criado por Malaquias
Doutrina: Domínio da Língua
Leitura: Tg 3.2-18
Uma das áreas mais difíceis de dominar, mas de extrema necessidade para o crente, é a língua. Um órgão tão pequeno com tão grande poder. É como o leme de um grande navio, ou o freio que domina o cavalo.
O domínio próprio é parte do fruto do Espírito (Gl 5.22). Portanto, devemos buscar a capacidade do Espírito Santo para dominar a língua, com entendimento (Sl 32.9), pois o homem sem domínio próprio é como uma cidade sem muros, desprotegida (Pv 25.28). O que domina o seu espírito é melhor do que o que toma uma cidade (Pv 16.32).
O crente maduro não é o que sabe falar tudo, mas o que sabe falar só o que convém, na hora certa.
O religioso que não refrear a língua, a sua religião é vã (Tg 1.26). O crente cheio do Espírito Santo não é só o que fala em línguas, mas o que domina a sua língua!
A boca fala do que está cheio o coração
Aquilo que está no nosso coração transborda quando falamos e seremos julgados por nossas palavras (Mt 12.34-37)
O que sai da boca (procedente do coração) é o que contamina o homem (Mt 15.11, 17-19).
Quem habitará no tabernáculo de Deus, usa bem a língua (Sl 15.1-5).
A boca nunca será controlada se a mente (coração) não for (Pv 4.23). Pense em coisas boas (Fp 4.
e você falará delas.
Muitos crentes só falam da vida alheia, da novela, do governo. Que será que está inundando seu coração? Será que o crente que medita dia e noite (Sl 1) na Palavra de Deus consegue falar desta maneira?
Devemos aprender a falar pouco
Quem fala muito, tem perturbações (Pv 13.3; 21.23). Sempre deixa escapar uma palavra que não gostaria, mas depois de lançada é como uma flecha atirada, não volta atrás.
Deus nos deu dois ouvidos e apenas uma boca. Não seria para falarmos muito menos do que ouvimos?
Devemos estar prontos para ouvir e tardio para falar (Tg 1.19,26).
A palavra dita no tempo certo é preciosa (Pv 25.11)
Não devemos precipitar-nos com a boca. Há o tempo de falar e de ficar calado (Ec 5.2; 3.1,7; Pv 29.20; 12.18; 10.19; 17.27).
É melhor ficar calado do que falar tolice! Uma palavra só vale a pena ser dita, se ela for melhor que o silêncio.
Temos muitos exemplos de homens que se precipitaram, como Jefté, que prometeu oferecer a Deus a primeira pessoa que viesse lhe receber em casa (Jz 11.30,31) e cabou tendo que oferecer a própria filha!
Devemos falar coisas boas
O crente precisa ser fonte de águas doces, que abençoa, que traz uma palavra de ânimo, que fala com sabedoria e amor. Todos vão querer ouvi-lo. Muita gente não quer ouvir os crentes pregando o evangelho, pois sua mensagem só traz condenação. Jesus veio para salvar, não para condenar. A mensagem do evangelho é uma boa nova.
A sabedoria do Senhor: a minha língua falará coisas boas (Pv 8.6-
A nossa palavra deve ser temperada, equilibrada (Cl 4.6)
Palavra de edificação e que dê graça ao que ouve (Ef 4.29-32)
Refreie sua língua do mal (1 Pe 3.8-11; Sl 34.12-14)
Devemos evitar a mentira (Pv 12.22; 6.16,19; 11.9-13; Cl 3.8-10; Ap 21.27) e contenda.
Nem por brincadeira devemos fazê-lo (Pv 26.18,19)
Fofoca, contenda, difamação (1 Tm 3.11)
Não intrometido (1 Pe 4.15; 1 Ts 4.11)
Não mexeriqueiro (Lv 19.16; Pv 20.19) que vive fazendo fofoca. Isto é abominável aos olhos de Deus (Pv )
Deus purificou a boca de Isaías antes de usá-lo (Is 6.7)
Devemos ter cuidado com o que dizemos
Há poder nas palavras – poder de vida e morte (Pv 18.21). As palavras causam impressão forte e com elas podemos estimular vida nas pessoas, encorajá-las, ou podemos semear morte, desencorajando-as, amaldiçoando-as e diminuindo seu valor.
O que dizemos aos nossos filhos?
"Esse menino não tem jeito!"
"Essa menina não muda nunca!"
Cuidado para não agirmos como a galinha que bica seus próprios ovos, destruindo sua futura prole, pois a única maneira de fazê-la para com isto é queimando o bico!
Declaramos problemas para nós?
"Quanto mais oro, pior fica!"
"Vou acabar enlouquecendo!"
"Se continuar assim vou adoecer!"
Cuidado com o que dizemos, pois Deus nos ouve, como ouviu a Israel no deserto (Nm 14.2,28-32) e o inimigo procura meios de acusar-nos conforme nós falamos.
Sejamos profetas de Deus e não do diabo! Usemos nossa língua para edificar e não destruir!
Devemos falar com sabedoria e bom-senso (Pv 15.23; 25.11)
Devemos confessar o que cremos (2 Co 4.13; Ez 37.1-4; Rm 10.9,10)
Abençoe-se em Deus: declare a benção do Senhor sobre sua casa e sua família (Is 65.16-18)
Acredite e confesse: a mulher hemorrágica, apesar das suas muitas dificuldades, acreditou e confessou que Jesus tinha benção para ela (Mc 5.28).
Os crentes e o ministério devem ter palavra fiel, sem contradição (Mt 5.37; 1 Tm 3.
Devemos agradecer e não murmurar
Jesus ordenou: não murmureis (Jo 6.43). Aqueles que murmuraram são exemplos para nossa advertência (1 Co 10.9-11)
Não devemos murmurar, mas agradecer pelo que Deus tem nos dado (1 Pe 2.1,2).
A murmuração demonstra incredulidade e desonra a Deus.
Devemos dar ao Senhor ações de graças e não murmuração (1 Ts 5.18; Ef 5.20; Fp 4.6; 2.14,15).
Gratidão e não palavras torpes (Ef 5.3,4)
Elias no zimbro murmurou (1 Rs 19.4,5). Tantas bênçãos e vitórias, mas ele só soube murmurar!
Agradeça pelas pequenas coisas (Zc 4.10): o pão de cada dia, a saúde, o ar que respiramos, etc.
Recebe o salário e diz: "a mixaria", "a miséria". Diga: "a minha abençoada renda".
Não devemos julgar
Jesus nos advertiu: Não julgueis (Mt 7.1,2; Rm 2.1). Quando julgamos, nos colocamos na posição de juízes e acima daqueles a quem julgamos.
Não faleis mal uns dos outros. Somos juízes ou cumpridores? (Tg 4.11)
Tires o dedo que ameaça e não fale palavras vãs e o Senhor te abençoará (Is 58.9,13,14)
Escândalos virão, mas devemos perdoar que é nossa obrigação (Lc 17.1-10).
Existem duas palavras no grego que chamam nossa atenção: Diábolos (acusador) é usada para designar a obra do inimigo e Parákletos (ajudador) para falar da obra do Espírito Santo. Podemos fazer a obra do Espírito Santo, ajudando, encorajando, ou a do inimigo, apontando, acusando, julgando. É uma escolha pessoal.
Se tivermos dificuldades para dominar a língua, devemos orar como o salmista: "Põe guarda, SENHOR, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios" (Sl 141.3).
Obras Consultadas:MEYER, Joyce. Eu e Minha Boca Grande. Belo Horizonte: Ministérios Joyce Meyer, 2006.
Leitura: Tg 3.2-18
Uma das áreas mais difíceis de dominar, mas de extrema necessidade para o crente, é a língua. Um órgão tão pequeno com tão grande poder. É como o leme de um grande navio, ou o freio que domina o cavalo.
O domínio próprio é parte do fruto do Espírito (Gl 5.22). Portanto, devemos buscar a capacidade do Espírito Santo para dominar a língua, com entendimento (Sl 32.9), pois o homem sem domínio próprio é como uma cidade sem muros, desprotegida (Pv 25.28). O que domina o seu espírito é melhor do que o que toma uma cidade (Pv 16.32).
O crente maduro não é o que sabe falar tudo, mas o que sabe falar só o que convém, na hora certa.
O religioso que não refrear a língua, a sua religião é vã (Tg 1.26). O crente cheio do Espírito Santo não é só o que fala em línguas, mas o que domina a sua língua!
A boca fala do que está cheio o coração
Aquilo que está no nosso coração transborda quando falamos e seremos julgados por nossas palavras (Mt 12.34-37)
O que sai da boca (procedente do coração) é o que contamina o homem (Mt 15.11, 17-19).
Quem habitará no tabernáculo de Deus, usa bem a língua (Sl 15.1-5).
A boca nunca será controlada se a mente (coração) não for (Pv 4.23). Pense em coisas boas (Fp 4.

Muitos crentes só falam da vida alheia, da novela, do governo. Que será que está inundando seu coração? Será que o crente que medita dia e noite (Sl 1) na Palavra de Deus consegue falar desta maneira?
Devemos aprender a falar pouco
Quem fala muito, tem perturbações (Pv 13.3; 21.23). Sempre deixa escapar uma palavra que não gostaria, mas depois de lançada é como uma flecha atirada, não volta atrás.
Deus nos deu dois ouvidos e apenas uma boca. Não seria para falarmos muito menos do que ouvimos?
Devemos estar prontos para ouvir e tardio para falar (Tg 1.19,26).
A palavra dita no tempo certo é preciosa (Pv 25.11)
Não devemos precipitar-nos com a boca. Há o tempo de falar e de ficar calado (Ec 5.2; 3.1,7; Pv 29.20; 12.18; 10.19; 17.27).
É melhor ficar calado do que falar tolice! Uma palavra só vale a pena ser dita, se ela for melhor que o silêncio.
Temos muitos exemplos de homens que se precipitaram, como Jefté, que prometeu oferecer a Deus a primeira pessoa que viesse lhe receber em casa (Jz 11.30,31) e cabou tendo que oferecer a própria filha!
Devemos falar coisas boas
O crente precisa ser fonte de águas doces, que abençoa, que traz uma palavra de ânimo, que fala com sabedoria e amor. Todos vão querer ouvi-lo. Muita gente não quer ouvir os crentes pregando o evangelho, pois sua mensagem só traz condenação. Jesus veio para salvar, não para condenar. A mensagem do evangelho é uma boa nova.
A sabedoria do Senhor: a minha língua falará coisas boas (Pv 8.6-

A nossa palavra deve ser temperada, equilibrada (Cl 4.6)
Palavra de edificação e que dê graça ao que ouve (Ef 4.29-32)
Refreie sua língua do mal (1 Pe 3.8-11; Sl 34.12-14)
Devemos evitar a mentira (Pv 12.22; 6.16,19; 11.9-13; Cl 3.8-10; Ap 21.27) e contenda.
Nem por brincadeira devemos fazê-lo (Pv 26.18,19)
Fofoca, contenda, difamação (1 Tm 3.11)
Não intrometido (1 Pe 4.15; 1 Ts 4.11)
Não mexeriqueiro (Lv 19.16; Pv 20.19) que vive fazendo fofoca. Isto é abominável aos olhos de Deus (Pv )
Deus purificou a boca de Isaías antes de usá-lo (Is 6.7)
Devemos ter cuidado com o que dizemos
Há poder nas palavras – poder de vida e morte (Pv 18.21). As palavras causam impressão forte e com elas podemos estimular vida nas pessoas, encorajá-las, ou podemos semear morte, desencorajando-as, amaldiçoando-as e diminuindo seu valor.
O que dizemos aos nossos filhos?
"Esse menino não tem jeito!"
"Essa menina não muda nunca!"
Cuidado para não agirmos como a galinha que bica seus próprios ovos, destruindo sua futura prole, pois a única maneira de fazê-la para com isto é queimando o bico!
Declaramos problemas para nós?
"Quanto mais oro, pior fica!"
"Vou acabar enlouquecendo!"
"Se continuar assim vou adoecer!"
Cuidado com o que dizemos, pois Deus nos ouve, como ouviu a Israel no deserto (Nm 14.2,28-32) e o inimigo procura meios de acusar-nos conforme nós falamos.
Sejamos profetas de Deus e não do diabo! Usemos nossa língua para edificar e não destruir!
Devemos falar com sabedoria e bom-senso (Pv 15.23; 25.11)
Devemos confessar o que cremos (2 Co 4.13; Ez 37.1-4; Rm 10.9,10)
Abençoe-se em Deus: declare a benção do Senhor sobre sua casa e sua família (Is 65.16-18)
Acredite e confesse: a mulher hemorrágica, apesar das suas muitas dificuldades, acreditou e confessou que Jesus tinha benção para ela (Mc 5.28).
Os crentes e o ministério devem ter palavra fiel, sem contradição (Mt 5.37; 1 Tm 3.

Devemos agradecer e não murmurar
Jesus ordenou: não murmureis (Jo 6.43). Aqueles que murmuraram são exemplos para nossa advertência (1 Co 10.9-11)
Não devemos murmurar, mas agradecer pelo que Deus tem nos dado (1 Pe 2.1,2).
A murmuração demonstra incredulidade e desonra a Deus.
Devemos dar ao Senhor ações de graças e não murmuração (1 Ts 5.18; Ef 5.20; Fp 4.6; 2.14,15).
Gratidão e não palavras torpes (Ef 5.3,4)
Elias no zimbro murmurou (1 Rs 19.4,5). Tantas bênçãos e vitórias, mas ele só soube murmurar!
Agradeça pelas pequenas coisas (Zc 4.10): o pão de cada dia, a saúde, o ar que respiramos, etc.
Recebe o salário e diz: "a mixaria", "a miséria". Diga: "a minha abençoada renda".
Não devemos julgar
Jesus nos advertiu: Não julgueis (Mt 7.1,2; Rm 2.1). Quando julgamos, nos colocamos na posição de juízes e acima daqueles a quem julgamos.
Não faleis mal uns dos outros. Somos juízes ou cumpridores? (Tg 4.11)
Tires o dedo que ameaça e não fale palavras vãs e o Senhor te abençoará (Is 58.9,13,14)
Escândalos virão, mas devemos perdoar que é nossa obrigação (Lc 17.1-10).
Existem duas palavras no grego que chamam nossa atenção: Diábolos (acusador) é usada para designar a obra do inimigo e Parákletos (ajudador) para falar da obra do Espírito Santo. Podemos fazer a obra do Espírito Santo, ajudando, encorajando, ou a do inimigo, apontando, acusando, julgando. É uma escolha pessoal.
Se tivermos dificuldades para dominar a língua, devemos orar como o salmista: "Põe guarda, SENHOR, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios" (Sl 141.3).
Obras Consultadas:MEYER, Joyce. Eu e Minha Boca Grande. Belo Horizonte: Ministérios Joyce Meyer, 2006.
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