Fundo.
Gerry Rice adiantou que a missão esteve prevista para se realizar em Abril passado mas teve de ser adiada na sequência da divulgação pelo governo de Moçambique de um conjunto de avais concedidos pelo Estado a empresas públicas que excedem 1,4 mil milhões de dólares.
“A equipa técnica continuará a reunir factos e informações, realizar diligências se necessário e avaliar as implicações macroeconómicas, em colaboração com o governo de Moçambique”, disse o porta-voz do FMI.
A Empresa Moçambicana de Atum (Ematum) foi o primeiro caso conhecido de um empréstimo garantido pelo Estado, em 2013, sem registo nas contas públicas.
No final de Abril, o governo moçambicano reconheceu a existência de dívidas fora das contas públicas no total de 1,4 mil milhões de dólares, justificando com razões de segurança e infra-estruturas estratégicas do país.
A revelação de empréstimos com aval do Estado, contraídos entre 2013 e 2014, levou o FMI a suspender a segunda parcela de um empréstimo a Moçambique e a deslocação de uma missão a Maputo. (
Fonte:Rm.co.mz
Reditado por: Stop Noticias 2016