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Dados do comando geral da Polícia da República de Moçambique indicam que dos animais abatidos constam Cudos, Gazelas, Porcos-espinho, Coelhos.
Em conexão com a caça furtiva, no Parque Nacional de Banhine, foram detidos doze indivíduos, recuperados doze armas de fogo de calibre 12, nove gambiares, 58 cartuchos, cinco facas e dois machados, bem como três viaturas com que se faziam transportar nas suas investidas.
Entrevistados, os caçadores furtivos disseram terem sido contratados no distrito de Massinga, província de Inhambane, por um dos chefes dos fiscais do Parque Nacional de Banhine, para executar o plano de abate dos animais.
Ao que contaram, o referido chefe cujo nome não foi revelado, não só os terá contratado, como também facilitou a entrada e protecção dentro da reserva para o abate dos animais.
Segundo escreve o jornal “Notícias”, edição deste sábado, por esse trabalho disseram que iam receber oito mil meticais cada um, contra quatro mil meticais que vinham recebendo nas missões anteriores.
A PRM está igualmente a ouvir o chefe dos fiscais suspeito de comandar o grupo dos caçadores furtivos, acusado ainda de ter ordenado o patrulhamento do parque na zona norte, deixando o lado sul desguarnecido, o que provavelmente terá facilitado o abate dos animais.
Por decisão das autoridades do Parque Nacional de Banhine, segundo o “Notícias”, os 108 animais abatidos pelos caçadores furtivos foram todos enterrados.
O Parque Nacional de Banhine, em Gaza, cobre uma superfície de sete mil quilómetros quadrados.
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