O MINEDH chamou, esta segunda feira, a imprensa para se pronunciar sobre este assunto que tem mexido, de forma recorrente, no início de cada ano lectivo em várias escolas, sobretudo nas zonas urbanas.
Segundo a porta-voz do MINEDH, Gina Guibunda, impedir que a crianças assistam as aulas por não terem feito a contribuição do valor, designado “taxa de guarda” é ilícito e todo o gestor que for a infringir esta norma será punido disciplinar e/ou criminalmente.
Garantiu estar em curso um trabalho desencadeado no seguimento de denúncias recebidas pelo sector da educação. “Imediatamente, estas escolas devem colocar as crianças a estudar, pois o lugar delas é na sala de aula. Nenhuma criança deve ser impedida de frequentar a escola porque não tem o valor da contribuição”, disse Guibunda, sublinhando que o MINEDH condenada a atitude.
Indicou que o Governo tem envidado esforços para contratar pessoal não docente para as escolas para se ocuparem da função de guarda, tendo no ano passado contratado para o efeito mais de 2.900 funcionários.
Este ano está prevista a contratação de pouco mais de 3.700 funcionários para estas funções.
Fonte:da Redação e da rm
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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