Para o efeito, foi assinado, esta segunda-feira, na cidade de Maputo, um memorando de entendimento entre o governo moçambicano e a empresa Total.
O Presidente da República, que testemunhou o acto, disse que o seu executivo continua a trabalhar com vista à reposição efectiva da segurança, para garantir a retoma das actividades do megaprojecto do gás.
“Nós também, com o apoio dos nossos amigos, estamos a trabalhar. Aqui a questão não se colocava se volta hoje ou amanhã, eu havia dito que a TOTAL não tinha saído porque queria sair, houve ataque físico a um ponto. A mesma maneira como a população saiu, de Palma, de Mocímboa, de Quissanga, saiu porque não atacados e não porque não querem voltar mais, portanto, tem que ser visto o assunto desta forma”, afirmou.
Na ocasião, o Presidente do Conselho de Administração da multinacional TOTAL, Patrick Pouyanne, disse que a retoma das actividades está dependente do restabelecimento do clima de segurança na região.
Fonte:da Redação e da rm
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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