O governo de Homs disse que a primeira de duas explosões foi causada por um carro-bomba que tinha como alvo um posto de controle da segurança. Um homem-bomba depois cometeu suicídio com um cinturão explosivo, relatou a mídia estatal.
"Sabemos que somos alvo para terroristas, especialmente agora que o Exército (sírio) está avançando e acordos de reconciliação local estão sendo implementados", disse uma autoridade de Homs à Reuters por telefone.
Dezessete pessoas ainda estão no hospital, uma delas em estado grave, segundo o governo.
O Observatório Sírio para os Direitos Humanos, grupo sediado na Grã-Bretanha que monitora o conflito, colocou o número de mortos em 29.
O grupo informou que entre os mortos nas explosões, que ocorreram em um distrito de maioria alauíta, estavam 15 membros das forças do governo e milicianos pró-governo.
Fornecido por: Da REUTERS 2016 ( STOP)