Sobe para 14 o nº de mortos após explosão em metrô russo

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O porta-voz do serviço de segurança do país, Rajat Sulaimanov, afirmou à agência russa Interfax que o suspeito seria Akbarzhon Djaliliv, nascido em 1995, que nasceu no Quirguistão e foi naturalizado russo.Anteriormente, o serviço de segurança da república centro-asiática do Cazaquistão informou também que estava trabalhando ativamente com o FSB russo para localizar os culpados do atentado.O vice-diretor do serviço cazaque, Nurgali Bilisbekov, desmentiu, no entanto, que o terrorista fora um cidadão do Cazaquistão, Maxim Arishev, nascido em 1996. "Esta informação não corresponde com a realidade", disse.A cidade de São Petersburgo amanheceu de luto, enquanto as autoridades russas seguem buscando aos culpados do sangrento atentado.As bandeiras tremulam a meio mastro na segunda maior cidade da Rússia, onde onde foi decretado três dias de luto, mas a normalidade voltou em parte ao reabrir nesta manhã as linhas do metrô, segundo informou em comunicado o escritório do governador.O presidente russo, Vladimir Putin, que se estava em São Petersburgo no momento da explosão, colocou uma coroa de flores no improvisado local de homenagens para vítimas. A explosão aconteceu por volta das 15h (no horário local, 9h no horário de Brasília) entre duas estações da linha azul, "Sennaya Ploschad" e "Tekhnologitchesky Institut", mas o maquinista do trem atingido não parou no túnel e seguiu até a primeira estação, o que facilitou as tarefas de salvamento.Outra bomba caseira foi desativada pelo esquadrão antibomba na estação de metrô "Ploschad Vosstania", em frente à principal estação ferroviária da cidade (Moskovskiy).Fora noticiado que câmaras de segurança do metrô captaram a imagem de um dos supostos organizadores do atentado, um homem de meia-idade com barba e gorro negros e aspecto de clérigo muçulmano, mas posteriormente ele foi descartado de ser um dos suspeitos.Os últimos atentados terroristas em solo russo foram cometidos pela guerrilha islamita da Chechênia, república caucasiana russa cujo presidente, Ramzan Kadyrov, qualificou a explosão como "monstruosa".Mas em 2015, o Estado Islâmico (EI) acabou matou 217 turistas russos ao exlodir um avião de passageiros pouco após decolar do Egito.

 

G1-Mundo

Reeditado:Celeste

 

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