A Rússia e o Ocidente concluíram a maior troca de prisioneiros da história pós-Guerra Fria. Três dos cidadãos de nacionalidade americana já chegaram aos Estados Unidos e foram recebidos pelo presidente Joe Biden e pela vice-presidente Kamala Harris.
O jornalista do Wall Street Journal Evan Gershkovich, a repórter Alsu Kurmasheva e antigo fuzileiro naval dos EUA, Paul Whelan chegaram a solo americano pouco antes da meia-noite, quando foram recebidos pelas suas famílias, visivelmente emocionadas. O presidente Joe Biden e a vice-presidente Kamala Harris estiveram presentes, na Base Conjunta Andrews, em Maryland, para os receber.
Biden disse estar confiante de que a troca de prisioneiros seria concretizada devido à força das alianças que a sua administração tinha criado.
"Sinto-me ótimo. Há muito tempo que estava à espera. Por isso, estou contente por estar de volta", disse Paul Whelan à chegada.
A troca vem na sequência de anos de negociações, apesar de as relações entre Washington e Moscovo estarem no seu ponto mais baixo desde a Guerra Fria, depois de a Rússia ter invadido a Ucrânia.
Entretanto, na Rússia, o Presidente Vladimir Putin deu as boas-vindas a oito prisioneiros russos que foram libertados de prisões nos EUA, Noruega, Alemanha, Polónia e Eslovénia. O presidente afirmou que a sua "pátria nunca os esqueceu".
Foram libertadas 24 pessoas pessoas, naquela que foi a maior troca de prisioneiros entre a Rússia e o Ocidente desde a Guerra Fria.
Fonte:da Redação e da Euronews
Reeditado para:Noticias do Stop 2024
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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