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Ataques israelitas ao hospital Al-Shifa intensificaram-se durante a noite

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O director do maior hospital do território sitiado, Al-Shifa, disse que o complexo foi atingido repetidamente durante a noite de sexta-feira para sábado e que ficou sem energia durante horas depois de o seu gerador ter sido atingido.

"Recebemos chamadas sobre dezenas de mortos e centenas de feridos em ataques aéreos e de artilharia, mas as nossas ambulâncias não puderam sair por causa dos tiros", disse o director do hospital, Mohammad Abu Salmiya.

O Ministério da Saúde de Gaza, dirigido pelo Hamas, declarou que uma pessoa morreu e que várias outras ficaram feridas num ataque a Al-Shifa na madrugada de sábado, um dia depois de os palestinianos terem relatado vários mortos e feridos durante os combates.

Israel negou ter como alvo os hospitais e o seu exército acusou o Hamas de utilizar as instalações médicas como centros de comando e esconderijos, uma acusação que o grupo militante palestiniano que governa Gaza nega.

Recorde-se que já na sexta-feira o director do mesmo hospital al-Shifa, dizia ter recebido "cerca de cinquenta corpos após o bombardeamento na mesma manhã, de uma escola" na cidade de Gaza, onde estão abrigadas muitas pessoas deslocadas.

Ainda na sexta-feira, o gabinete de imprensa do Hamas, no poder na Faixa de Gaza desde 2007, indicava que "Numerosos tanques [israelitas] estavam estacionados a 200 metros da escola al-Buraq, na rua al-Nasr, e cercavam quatro hospitais da zona".

O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, reiterou, por sua vez, que Israel não pretende "governar ou ocupar" a Faixa de Gaza (de onde Israel se retirou em 2005, após 38 anos de ocupação), mais de um mês após o início da guerra com o Hamas que levou a uma situação humanitária dramática naquele enclave palestiniano cercado, segundo a ONU e várias outras organizações não-governamentais.

Entretanto o director da Agência da ONU para os Refugiados Palestinianos (UNRWA), Philippe Lazzarini, apelou sexta-feira para o fim da "carnificina" na Faixa de Gaza.

"Arrasar bairros inteiros não é resposta para os crimes odiosos cometidos pelo Hamas. Pelo contrário, isso cria uma nova geração de palestinianos lesados, susceptíveis de perpetuar o ciclo de violência. A carnificina tem simplesmente que acabar", declarou aquele alto dirigente da ONU, citado num comunicado da UNRWA divulgado na sexta-feira.

 

 


Fonte:da Redação e da RFI
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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