médicas.
A mulher, de 23 anos, tinha retornado já sem sintomas a Buenos Aires, onde vive, mas se submeteu a exames por causa da febre que tinha sentido na Colômbia, segundo detalhou à Efe o médico Eduardo López, membro do comitê de crise argentino para o vírus da dengue e do zika.
Após ser descartado que se tratasse de dengue ou chicungunha, os resultados para zika deram positivos.
Trata-se do primeiro caso diagnosticado na Argentina desta doença, que na "Colômbia é uma verdadeira epidemia", pois até a primeira semana de janeiro foram registrados 13.531 casos de pessoas infectadas com o zika, número superado na América Latina só pelo Brasil, disse López.
O especialista insistiu em que se trata de um "caso importado" e em que "não há surto nem há circulação" do vírus na Argentina, embora também seja preciso "extremar todas as medidas" perante o avanço da doença no continente".
Além disso, outro possível contágio de zika que foi averiguado em Rosario, na província de Santa Fé, já foi descartado, informaram as fontes.
Tanto a dengue como o zika e a chicungunha são transmitidos pelo mosquito Aedes aegypti.
O vírus do zika costuma gerar febre leve, brotoejas, conjuntivite e dores musculares, além de aumentar o risco de más-formações congênitas em grávidas que contraiam a infecção durante o primeiro ou segundo trimestre de gestação.
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