compartilhou uma perspectiva animadora: “O mundo está melhorando”, disse. “Nunca podemos perder esse fato de vista.”
Para defender essa tese, Salmon ofereceu muitos argumentos de apoio:
O mundo vem melhorando há centenas de anos; o mundo vai continuar a melhorar. É mais pacífico hoje do que costumava ser. Somos mais ricos agora do que costumávamos ser. Ficamos preocupados com o mundo mergulhando em uma recessão global, que apenas significa que ficará um pouco mais pobre por... meio ano mais ou menos, mas, na grande escala das coisas, ele cresce.
Temos mais democracias agora do que nunca. Temos menos ditaduras agora do que nunca. Temos menos pessoas morrendo de doenças facilmente curáveis. Temos mais alfabetização do que nunca. Temos mais meninas sendo educadas do que nunca. Todas essas coisas são boas para o mundo e, no longo prazo, o mundo vai se tornar um lugar muito melhor.
Ele acrescentou que o mundo vai melhorar, mesmo se não fizermos nada a respeito. Então, a que devemos atribuir esse progresso, se a maioria das coisas que fazemos não causa, na verdade, muito impacto?
Para Salmon, devemos isso principalmente à liberdade, avanços na tecnologia das comunicações, ao capitalismo e à educação.
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Todas essas coisas trabalham em conjunto “para destravar o potencial humano”, disse, “e permitir que as pessoas se tornem mais ricas, mais felizes e mais saudáveis. É o que acontece ao longo do tempo, e tem acontecido há centenas de anos”.
“O futuro é brilhante por causa da maneira fundamental pela qual — se você tiver esse elo de pessoas livres, mercados livres, democracia, educação, Internet, todos reunidos — se gera valor, permitindo que as pessoas destravem o valor que elas têm em si mesmas.”
Fornecido por: Da EFE 2016 ( STOP)