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Sábado, dez.

Pais de vítimas de ataque a consulado processam Hillary

Ataque em 2012: o ataque ao consulado dos EUA matou quatro americanos, incluindo o então embaixador, Christopher Stevens

Política
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Quando era secretária de Estado, Hillary Clinton discutiu assuntos oficiais por meio de um servidor privado em sua casa, o que seus críticos alegam que expôs a correspondência oficial dos Estados Unidos a uma possível espionagem de governos estrangeiros e terroristas.

O FBI concluiu no mês passado que a candidata presidencial democrata havia sido "extremamente descuidada" com informações classificadas, mas, no entanto, não recomendou nenhuma acusação contra ela pelo escândalo.

As autoridades concluíram a investigação sobre o assunto, mas os inimigos políticos de Hillary têm tentado manter a polêmica viva e vincular a ela o ataque ao consulado em Benghazi, ocorrido cerca de quatro anos atrás.

No seu processo contra Hillary, os pais de dois agentes de segurança americanos mortos no incidente alegam que os terroristas sabiam onde as vítimas estavam em razão do uso de seu e-mail privado.

O ataque ao consulado dos Estados Unidos matou quatro americanos, incluindo o então embaixador americano na Líbia, Christopher Stevens.

"Como resultado direto do uso imprudente de informação classificada e sensível por parte de Hillary, os terroristas islâmicos foram capazes de conhecer a rotina do embaixador Christopher Stevens e de outras operações do governo em Benghazi, na Líbia, e, portanto, organizar, planejar e executar o ataque infame de 11 de setembro de 2012".

 

 

 

 

 

 

 

Fonte:AFP

Reditado para:Noticias Stop 2016

Fotografias:Getty Images / Reuters

Tópicos:E-mail, Escândalos, Fraudes, Estados Unidos, Países ricos, Hillary Clinton, Políticos

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