de inflação de curto e médio prazos, bem como os desenvolvimentos recentes da conjuntura económica doméstica e internacional, que continuam a apontar para riscos acrescidos e, por esse motivo, a exigir monitoria apertada.
Nos desenvolvimentos recentes da conjuntura económica internacional, observa-se uma recuperação ligeira dos preços, face aos mínimos registados este ano.
Na conjuntura doméstica, o órgão tomou nota dos prováveis impactos das intempéries naturais que assolam o País que, conjugados com a tensão político-militar que dificulta a livre circulação de pessoas e bens ao longo do País, poderão afectar os objectivos macroeconómicos estabelecidos para 2016, nomeadamente as previsões de crescimento do PIB e de inflação.
Neste cenário, o CPMO julgou importante reforçar a coordenação de políticas fiscal-monetária e sectoriais, assim como a monitoria do comportamento dos principais indicadores macroeconómicos, tendo deliberado pela manutenção da taxa de juro da Facilidade Permanente de Cedência (FPC) em 10,75 %, da taxa de juro da Facilidade Permanente de Depósitos (FPD) em 4,25% e o do coeficiente de reservas obrigatórias (RO) em 10,5%.
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