De acordo com o responsável, estima-se que o sector tenha gerado mais de 100 mil empregos no período de 2018 a 2023.
“Por outro lado, a disponibilidade de infra-estruturas rodoviárias permitiu a melhoria e acesso a zonas de produção agrícola, a zonas de produção mineira, bem como distintas áreas da indústria”, detalhou o responsável, que falava na abertura do Fórum Angolano da Construção, que decorreu sob o lema “Os Desafios do Sector da Construção em Tempo de Crise”.
Apesar desta dissipabilidade, segundo Lucau Kiampuko, ainda persistem grandes desafios que deverão nortear a intervenção do sector no curto, médio e longo prazo nos vários domínios.
“Ainda no domínio das obras públicas, foi elaborado o programa sobre edifício de degradados, cujo início aguarda pela disponibilização financeira, onde a prioridade consiste na demolição do Lote 1 do Prenda e do edifício 82, na rua Comandante Valódia, em Luanda, bem como o edifício da FAPA, província do Huambo”, precisou.
Fonte:da Redação e da angonoticias
Reeditado para:Noticias do Stop 2024
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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